São Paulo-SP.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
15º Dia - Quinta, 31/01/2008
14º Dia - Quarta, 30/01/2008
De manhã, fomos à Pinacoteca do Estado de São Paulo para ver a exposição “Tarsila Viajante” de Tarsila do Amaral. A exposição reúne três das maiores obras da artista, além de outras impressionantes. Traçamos um paralelo interessante entre os quadros e o as possíveis conseqüências para nossos trabalhos após esta viagem. É admirável essa “viagem” subjetiva que a arte plástica porporciona.
Demos uma passada em casa para nos arrumar e fomos ao Cine Bellas Artes. Nas quartas-feiras, o ingresso custa apenas R$ 4,00. Tivemos MUITA dificuldade em encontrar uma vaga para estacionar a moto. Não queríamos ganhar a terceira multa (de manhã, havíamos recebido a segunda por estacionamento proibido). Assistimos a "Meu Nome Não É Johnny". Depois do cinema, passamos de moto pelo centro da cidade. Ao chegar em casa, ainda assistimos à gravação da apresentação deste dia (apresentação nº 5).
13º Dia - Terça, 29/01/2008
12º Dia - Segunda, 28/01/2008
Praia Grande-SP.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
11º Dia - Domingo, 27/01/2008
Acordamos tarde, às 9h, arrumamos as coisas e saímos. Após nos deliciarmos com um pão de queijo "dos sonhos", pegamos estrada em direção a Praia Grande-SP. Fizemos uma parada de uma hora em Maresias para descansar. Após uma viagem muito longa e cansativa, chegamos à Praia Grande ao mesmo tempo em que acabava a gasolina. Fomos direto buscar um local para apresentar. Foi quando encontramos Paulo (artista de rua local), que nos indicou o lugar mais adequado. O tempo, no entanto, voltava a preocupar. Alarme falso, acabou não atrapalhando. Fizemos uma excelente apresentação, superamos nossa marca de expectadores, o que nos deixou muito felizes. O espetáculo, que tem 1h de duração, prolongou-se por mais 20 minutos graças à reação do público.
10º Dia - Sábado, 26/01/2008
Acordamos em Ubatuba. Silvia estava com os dois tornozelos muito inchados. Fomos à casa de...
9º Dia - Sexta, 25/01/2008
Finalmente entramos no estado de São Paulo, onde as estradas parecem estar bem cuidadas. Fomos direto para Ubatuba. Chegamos por volta das 4h30, verificamos locais para acampar na Praia de Muriqui-mirim e nos dirigimos à Praça da Matriz no Centro da cidade. Encontramos um ótimo lugar no litoral para apresentar: ao lado da feira hippie e, mais uma vez, próximo a uma cruz. O espetáculo teve um público excepcional, bastante receptivo e participativo.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
8º Dia - Quinta, 24/01/2008
Às 5h30, já estávamos de pé. O nosso compromisso era só às 6h30, mas os mosquitos não nos permitiam dormir mais. Arrumamos as mochilas, despedimos-nos de Dª. Santinha, a dona do sítio na Serra do Piloto em que acampamos. Saímos em direção à Parati para encontramos Aílton. Fomos recebidos muito bem em sua casa. Pretendemos voltar à cidade entre os dias 7 e 8 de fevereiro para realizar uma apresentação. Almoçamos e, no momanto, estamos em um cyber-café. Agora vamos seguir rumo à Ubatuba. Como planejado, se o tempo estiver bom: apresentação! Se não... fica para amanhã de manhã.
7º Dia - Quarta, 23/01/2008
O sol brinhando em nossa barraca nos fez despertar animados. Após um rápido café-da-manhã com Dª. Lala e Sr. Manoel, tivemos uma longa despedida. Nosso plano era sair de Ingaíba para a Serra do Piloto e apresentarmos em Mangaratiba às 18h. Chegamos no alto da Serra do Piloto às 11h. Armamos acampamento e fomos conhecer uma das inúmeras cachoeiras. Lá chegando, o que acontece? Chuva! Refletimos sobre a ida a Mangaratiba e acabamos cancelando a apresentação de lá.
6º Dia - Terça, 22/01/008
Ao amanhecer, Dª. Lala nos convidou para tomarmos café. Para retribuir a gentileza, mesmo que minimamente, compramos pães. Durante o café, tivemos a idéia de gravar um depoimento do casal, que são pessoas assentadas pelo INCRA a partir do MST. Gravamos 40 minutos de conversa. O que foi maravilhoso. Uma história que serve de exemplo para todos nós. Muita luta, muita perseverança e conquistas.
Já por volta das 12h, saimos para conhecer as cachoeiras da região, além dos vários rios e poços. No entanto, o clima não vem nos ajudando muito. Está frio e tem chovido constantemente. Apesar disso, conseguimos concluir o nosso passeio. Entramos num dos poços e ficamos jogando num bar. À tardinha, voltamos para a Casa de Dª. Lala. Sentamos para estudar o roteiro do Litoral Paulista. Dª. Lala sentou-se conosco e afirmou que se estivessémos, ela nos acompanharia. Ficamos para o jantar e, em seguida, jogamos dominó por um bom tempo. E mais uma vez, fomos dormir muito contentes.
5º Dia - Segunda, 21/01/2008
Acordamos bem cedo em Palmas. Glauco nos disse que estava indo para Mangaratiba às 10h. Arrumamos tudo e fomos com ele. Lá chegamos por volta das 12h. Precisávamos comer, então: padaria. Depois, internet. Eu (Gioia) fui em busca de um local para ficarmos, enquanto Silvia ficou no bar/internet estudando texto.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
4º Dia - Domingo, 20/01/2008
Aproveitamos o dia para decorar outros textos que desejamos inserir nas apresentações. Às 16h, fomos ao píer e nem sinal do Glauco e seu barco. Tomamos às rédeas da situação: andamos pela praia convidando as pessoas para prestigiar o espetáculo. Às 18h, retornamos à varanda do restaurante do Glauco e, para nossa alegria, o lugar já estava repleto. Começamos a nos maquiar e quem faltava foi chegando.
Foi uma apresentação bem gostosa e, de certa forma, intimista. Não havia público passante e TODOS NÓS nos divertimos bastante. Saímos realizados da apresentação por saber que fizemos um bom trabalho. O nosso feito pode ter sido o primeiro contato de várias crianças com o Teatro.
3º Dia - Sábado, 19/01/2008
Às 10h, saímos do camping do Sr. Manoel. No caminho, encontramos outra pessoa muito agradável: Paulo, um marinheiro do barco que nos deixaria em Palmas. Acabamos conseguindo uma breve passagem por Lopes Mendes e a ida para Palmas por um único valor.
Quando chegamos em Palmas, não chovia, mas também o tempo não estava a nosso favor. Fomos procurar Glauco, o nosso apoiador de Palmas. Porém, ele não se encontrava. Começou a chover e vimos a possibilidade de apresentação naquele dia... indo por água abaixo. Jantamos no restaurante do Glauco, foi quando conhecemos Marina e Vere, as cozinheiras. A partir de então, fomos tratados como amigos.
2º Dia - Sexta, 18/01/2008
Decidimos apreciar uma parte da Ilha Grande. Fomos ao píer, onde conhecemos Rodilson, um marinheiro super bacana, que nos ofereceu um passeio à Praia da Feiticeira, Cachoeira da Feiticeira, Saco do Céu, Praia dos Amores e Praia de Fora. Nessa última, paramos para almoçar. Rodilson, muito gentil, dividiu o almoço conosco.
De volta a Abraão, o dilema: seguir para Palmas logo ou fazer mais uma apresentação e deixar a viagem para o dia seguinte. Concordamos em pedir a prorrogação do desconto que havíamos ganhado. Como não foi aceito, decidimos por partir. No entanto, por conta da hora, não conseguimos mais barco, e devido ao mal tempo, decidimos não pegar a trilha. Conclusão: voltamos para o camping do Sr. Manoel. Conseguimos um desconto ínfimo sob a condição de sairmos até às 10h.
1º Dia - Quinta, 17/01/2008
(Foto) Silvia, Gioia e La Blanca.
Saimos cedo do Rio de Janeiro e ganhamos um incrível nascer do sol na Serrinha. Chovia um pouco. Depois de 1h30 de viajem, chegamos em Mangaratiba e compramos bilhetes para Abraão (Ilha Grande). No Pier de Mangaratiba, recebemos um convite para nos apresentar em Praia de Palmas. O dono de um camping e barco nos ofereceu hospedagem e transporte para apresentarmos o espetáculo "Brincando na Rua" para as crianças do local. Como já estávamos com os bilhetes em mãos, seguimos o roteiro e fomos antes para Abraão. Todavia, prometemos ir também à Palmas.
Às 12h já estávamos instalados em Abraão. Fomos à Praia Preta para ensaiar. A nossa estréia iniciou às 18h defronte à Igreja da Matriz, num dos lugares mais bonitos em que já nos apresentamos. Tivemos uma supresa com a quantidade de público, estavam presentes cerca de 70 pessoas. Havia também um espectador não tão bem-vindo: o sino da igreja. Este tocou durante uns 20 minutos. Por sorte, na hora em que, realmente, iria atrapalhar, acabou parando. Como é tradição no Teatro de Rua, passamos o chapéu. Para nossa surpresa, duas meninas nos trouxeram flores! Conseguimos registrar a apresentação em vídeo. O resultado não foi dos melhores graças a p... orcaria do sino.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
FRANCO-ATUADORES ITINEIRANTES
Pé na estrada!